Por: Antonio Mata
Dos arbustos ao derredor não seria possível deduzir coisa alguma. Do céu cinzento, obscurecido em pleno dia, menos ainda. É assim…
Por: Antonio Mata
Dos arbustos ao derredor não seria possível deduzir coisa alguma. Do céu cinzento, obscurecido em pleno dia, menos ainda. É assim…
Por: Antonio Mata
Solitário circulava pela rua, cedo e ainda sem movimento, meio que ao léu. Manhã que ainda fazia força para aquecer os 12 graus n…
Por: Antonio Mata
Por: Antonio Mata
Satisfeito com o início das férias, quis cuidar das contas e obrigações do mês, só que à moda antiga. Vontade de circular pelas r…
Por: Antonio Mata
O barranco se estendia ao longo. Sinuoso, barrento e mole o suficiente para se cavar com ferramentas simples. Em certos trechos e…
Por: Antonio Mata
O som cadenciado, repetitivo, fosse no sol, de tantos dias. Mais comum no romper da madrugada. Deixando o paraná no rumo das quat…
Por: Antonio Mata
Da sacada, ora observava, ora dormia ali mesmo apoiando o queixo. A tarde quente afugentava as pessoas da rua. Na sombra, preguiç…
Por: Antonio Mata
Muita gente já tinha ido embora. Deviam ter feito o que tinham em mente. De qualquer modo, o sol já estava prestes a baixar. Já n…