Por: Antonio Mata
De ruas vazias, semáforos esquecidos, onde quase ninguém quer passar. A maioria saiu ou ficou a dormir. Não faz mal, fica melhor …
Por: Antonio Mata
De ruas vazias, semáforos esquecidos, onde quase ninguém quer passar. A maioria saiu ou ficou a dormir. Não faz mal, fica melhor …
Por: Antonio Mata
Aspecto austero e sólido das antigas construções, o prédio já adotava o ar das coisas abandonadas. Em uma das extremidades da pra…
Por: Antonio Mata
Esquentava igual caldeirão no sol. Alguém falou, que alguém contou. Escutava incomodado com a depreciação ao ferro e ao aço, já q…
Por: Antonio Mata
As grandes distâncias, por imaginosas que pudessem ser, atraindo muitos a querer saber o que havia lá do outro lado. Mesmo um pou…
Por: Antonio da Mata
Acomodou-se no alpendre de modo a acompanhar o raiar do dia. O negrume que escondia quase tudo, logo iria passar. Aos poucos, …
Por: Antonio Mata
Não parecia estar dormindo. A pressão na cabeça incomodava de forma anormal. Mais que a dor no peito e no ombro. Se havia algo pa…
Por: Antonio Mata
Os sons da natureza constituem indicações de vida. Da chuva que cai ao marulhar das águas do rio, do vento nas folhas das árvore…
Por: Antonio Mata.
O pátio extenso e limpo, circundado por baixa murada em pedra, deixava ver os espaços ao redor. De um lado, o campo de vento sua…