Por: Antonio Mata
Trocar um punhado de ideias. Consistia só nisso ao se combinar uma visita informal. Pretendia esclarecer certos fenômenos com os quais não estava ainda, bem familiarizado.
Supôs ser algo rápido e relativamente fácil de se fazer. Nada que meia hora ou pouco mais de conversa não pudesse resolver. Só não saiu propriamente como o esperado.
No abraço, a companhia de velhos amigos da longa jornada pelos caminhos e rincões da Terra. As muitas nacionalidades, as muitas línguas, sertões, mares, estradas e cidades.
A necessidade de aprender e evoluir. Sempre um pouco mais.
Da Úmbria italiana à Ribeira portuguesa, da savana benguense de Angola, aos litorais da Karnataka indiana. Daí até a Baía de todos os Santos e Salvador.
A história que se fez, pegada após pegada. Uma história de cada vez. Um tijolo após o outro, como diria Francisco de Assis.
No ato de nascer, o plano, a seleção para uma progressão milenar.
Hoje, sempre melhor que ontem.